Sindirações

Tags: pegada de carbono


Uma nova perspectiva: do “talhão” ao “talher”

É evidente que o debate sobre sustentabilidade na produção dos gêneros agropecuários vem se intensificando, motivado por pressões regulatórias e/ou exigências de mercado e, sobretudo, pela necessidade de mitigar as mudanças climáticas globais. A soja e outros insumos (café, cacau, madeira, borracha, carne bovina, etc.) foram posicionados no epicentro dessas narrativas, por conta do enviesado juízo dos protecionistas e dos ambientalistas mais radicais, à exemplo da Lei de Desmatamento da União Europeia/EUDR, que enquadrou o Brasil como país fornecedor de “risco médio”, considerando diversos fatores, dentre os quais, a conversão de florestas e pastagens em terras cultiváveis, o nível de expansão de terras agrícolas, o uso de fertilizantes nitrogenados e de combustíveis fósseis.



Estimativas da indústria de alimentação animal brasileira

A indústria de alimentação animal brasileira estima avanço modesto ao longo de 2023, resultado do desempenho antagônico entre as cadeias produtivas. Resumidamente, de janeiro a setembro, a produção de rações avançou quase 2% e somou 62,6 milhões de toneladas. O desdobramento revela que a demanda do segmento de frangos de corte incrementou em 3%, quando comparada ao mesmo período do ano ado. O mesmo raciocínio aplicado estabelece avanço de 1,0% para as poedeiras



Método disponibiliza dados de pegada de carbono em nível municipal

Uma nova versão do método BRLUC (Brazilian Land Use Change) disponibiliza dados de pegada de carbono de vários produtos agropecuários em nível municipal para todo o Brasil. Os dados disponibilizados são sobre o processo de “Mudança no uso da terra” (Land use change ou LUC em inglês), que podem responder por até 90% da pegada […]



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COMPÊNDIO BRASILEIRO DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL